Algumas descobertas arqueológicas realizadas graças ao aquecimento global… – 20.01.2017

Algumas descobertas arqueológicas realizadas graças ao aquecimento global… – 20.01.2017

Se o regime de chuvas está descontrolado e o nível dos oceanos está aumentando, pelo menos existe um lado positivo(?) para o aquecimento global. Com o derretimento de geleiras e de outras áreas que antigamente estavam congeladas de forma permanente, objetos há muito tempo enterrados estão sendo expostos. Muitos desses artefatos possuem um valor histórico inestimável e estão em ótimo estado de conservação, já que ficaram bem preservados pelo gelo durante décadas ou mesmo milênios.

piramides-antarticaPorém, uma vez que alguns desses itens são libertados de seus túmulos gelados e se expõem ao ambiente, eles rapidamente decaem e desaparecem. Cientistas e arqueólogos de todo o mundo estão correndo contra o tempo para encontrar e preservar esses achados antes que eles se percam. A lista a seguir mostra algumas descobertas arqueológicas recentes que só foram possíveis em decorrência do aquecimento global.

— Um vírus gigante de 30 mil anos de idade

Inspirados por cientistas que tinham sido capazes de regenerar flores silvestres a partir de sementes de 30 mil anos de idade, dois biólogos franceses, Jean-Michel Claverie e Chantal Abergel, se perguntaram se eles não poderiam fazer o mesmo com um vírus. No que apenas poderia ser descrito como ficção científica, eles não só foram capazes de trazer de volta um vírus de 30 mil anos de idade, congelado, como também fizeram com que o vírus ainda fosse contagiante.

Felizmente para nós, este vírus infecta só amebas, e não seres humanos. Ele também é incrivelmente grande, quase do tamanho de uma bactéria. Ainda mais intrigante é o fato de o vírus ter atacado a célula hospedeira de uma maneira diferente da maioria dos vírus, além de estar quase vazio por dentro, apesar de seu tamanho gigante. Isso foi considerado estranho pelos cientistas, uma vez que os vírus geralmente embalam o máximo possível de material genético em espaços bem pequenos.

Mas você pode estar com uma dúvida bem pertinente: e se este vírus ressuscitado, ao qual nenhum ser humano foi exposto por 30 séculos, conseguir infectar os seres humanos? Poderia ele matar milhões de pessoas que não possuem resistência natural a ele? Parece loucura, mas à medida que mais e mais geleiras derretem, elas libertam todos os tipos de matéria orgânica que durante muito tempo estava congelada. Simplesmente não há como dizer o que pode surgir. Esse “efeito colateral” bem pouco divulgado é especialmente preocupante no que diz respeito ao derretimento das calotas polares. Em breve, haverá pessoas habitando áreas remotas na Groenlândia, por exemplo, que estiveram congeladas durante séculos. O que eles vão perturbar quando começarem a perfurar o solo a procura de recursos naturais?

— Musgo antigo

Há aproximadamente 500 anos, a região das Ilhas de Ellesmere, nas proximidades canadenses do Ártico, estava coberta por alguns tipos de musgos e líquens. Estas plantas simples foram, então, enterradas por toneladas e mais toneladas de gelo – e assim permaneceram por centenas de anos. Isso foi até recentemente, quando a grossa camada de gelo derreteu e as plantas emergiram.

Os cientistas que viram essas plantas crescendo no que parecia ser o próprio gelo derretido se questionaram: “Será que essas plantas podem estar vivas?”. Algumas delas tinham coloração marrom e pareciam de fato estar mortas. Porém, outras estavam crescendo novamente, verdinhas. Os pesquisadores recolheram amostras dessas plantas e as levaram para o laboratório com o objetivo de verificar se o musgo seria capaz de sobreviver.

Para a surpresa geral, o musgo conseguiu se regenerar com sucesso e crescer. Mesmo enterradas sob o gelo por centenas de anos, estas plantas permaneceram vivas. As implicações para os cientistas são óbvias: se as geleiras derreterem e expuserem quantidade suficiente dessas plantas há muito tempo adormecidas, elas poderiam ser usadas para recolonizar regiões de climas mais frios… ou podem ter efeitos positivos para a saúde ou medicamentos para doenças….

— Antártida: Com o degelo dos polos, apareceram as pirâmides…

Até agora, a equipe dos EUA e Europa não divulgou muitas informações sobre sua descoberta, embora algumas fotos vazaram na internet recentemente. Julguem vocês mesmos sobre se essas imagens realmente exibem pirâmides artificiais autênticas ou se  elas apenas mostram os topos de montanhas rochosas, mas as imagens são intrigantes e definitivamente garantem que merecem mais pesquisas na minha opinião. Três das imagens são mostradas mais abaixo.

piramides-antartica_1Será possível que a Antártida em algum momento do passado remoto da Terra já foi quente o suficiente, ou em passado recente para realmente ter tido uma antiga civilização que ali viveu? E ainda mais desconcertante é a questão de se uma cultura avançada lá se desenvolveu, e ainda existiriam estruturas ainda restantes que estão enterradas debaixo do gelo, e que só agora com o aquecimento global e o próprio aumento do degelo das calotas polares revelou essas construções piramidais?

piramides-antartica_2Além dessas imagens, a equipe de pesquisadores está muito silenciosa com a sua descoberta até que mais pesquisas venham a ser realizadas sobre esses pirâmides. A equipe é composta de oito exploradores dos EUA e de vários países europeus. Duas das estruturas piramidais foram encontrados há cerca de 10 milhas para o interior do continente (mais próximas ao Polo Sul) enquanto a terceira foi encontrada muito próximo à costa. 

piramides-antartica_3A equipe de exploradores está atualmente planejando uma nova expedição para alcançar fisicamente pelo menos uma das pirâmides para determinar se ela é natural ou artificial. Nenhum prazo foi dado a respeito de quando esta expedição terá lugar. De qualquer modo, sendo real ou não, isso coloca muita curiosidade sobre o continente gelado, muito se poderia imaginar neste momento e confirma que a Antártica é um dos lugares mais misteriosos do nosso planeta e que gera imensa curiosidade, assim como as pirâmides, cuja construção ainda é um dos mais antigos e poderosos enigmas da nossa história.

Visão pessoal…

Pelas fotos, é possível observar estruturas piramidais no continente gelado, algumas delas obtidas pelo Programa Integrado de Perfuração Oceânica (Integrated Ocean Drilling Program), um projeto internacional de exploração submarina.

Várias hipóteses foram formuladas em torno destas imagens, como a de que a Antártida pode ter oferecido um clima favorável para o desenvolvimento de uma civilização (extraterrestre??) há milhares de anos e que, agora, poderíamos começar a encontrar vestígios disso. Além disso, há também a especulação de que haveria existido o contato (como, se as distâncias eram enormes e não havia comunicação entre elas de uma forma relativamente rápida) de seus habitantes com os de outros lugares do mundo antigo, como México, Egito, Indonésia, e demais localidades onde foram, recentemente, encontradas outras construções, como na Bósnia. Existem várias provas cabais da existência de civilizações muito antigas e com artefatos muito estranhos, que nos remetem à tecnologia alienígena. Em meados de 2016, os cientistas foram capazes de encerrar um mistério que vinha desconcertando arqueólogos desde que Howard Carter encontrou o túmulo do faraó Tutancâmon em 1922. Entre os muitos itens enterrados com o jovem faraó estava uma adaga feita de ferro. Isto era incomum porque a ferragem no Egito 3.300 anos atrás era incrivelmente rara e o punhal não havia oxidado. Um exame com um espectrômetro de fluorescência de raios X, revelou que o metal usado para a adaga era de origem extraterrestre. Os altos níveis de cobalto e níquel correspondem aos de meteoritos conhecidos recuperados do Mar Vermelho. Outro artefato de ferro do antigo Egito foi testado em 2013 e também foi feito usando fragmentos de meteorito. Arqueólogos suspeitavam deste resultado devido a textos antigos que faziam referência a um “ferro do céu”. Agora eles acreditam que outros itens recuperados do túmulo do faraó também foram feitos usando ferro de meteorito. Na realidade, existem inúmeras provas da existência, permanência, influência de alienígenas em nosso planeta e agora, com o estudo em desenvolvimento da Exobiologia, pensávamos que seria preciso procurar por vastas distâncias para encontrar planetas como a Terra. Agora percebemos que provavelmente há outra Terra em nosso quintal, esperando para ser encontrada… Em suma, a ideia de que “o Universo é grande demais para só ter vida em um planeta” ganha mais força a cada dia entre os cientistas, mas, para os despertos e atentos que estudam e se interessam pelo assunto, sabemos que não estivemos nunca sozinhos, muito menos evoluímos da maneira que nos fizeram acreditar nos bancos escolares… Felizmente ou infelizmente, com o aquecimento global, teremos muitas surpresas que vão aparecer debaixo de toneladas de gelo milenares….

(Nota Gilberto – Leia também – “Corey Goode / David Wilcock – O Fim do Jogo: A Atlântida da Antártida & As Antigas Ruínas Extraterrestres“)

Inspiração…

Conclusões do Fórum Mundial de Ufologia – Dez/2016 – Realizado em Foz do Iguaçu – Brasil

Los OVNIs de La Antártida – Rubén Morales – Fatos e descobertas perturbadoras sobre ocorrências testemunhadas no Continente Gelado por especialistas que trabalham nas bases de diversos países que pesquisam a região.

Recomendo…

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Fonte – Monicavox

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