Conhecendo as Constelações – A Constelação de Lyra – 15.11.2015

Conhecendo as Constelações – A Constelação de Lyra – 15.11.2015

A Lyra é uma constelação sempre maravilhosa e nos trazendo seu encantamento, seja através a observação a olho nú, ou através binóculos e telescópios. A Lyra, enquanto um instrumento musical, pode sempre estar nos apresentando apenas um dos instrumentos de sua grande orquestra…, ou pode sempre estar nos apresentando alguns ou mesmo (quase) todos os instrumentos/objetos celestiais de sua grande orquestra, e ainda o maestro apontando seu super telescópio para poder amealhar outros demais instrumentos/objetos celestes que aguardam serem revelados ao público sempre disposto a aplaudir a doce musicalidade advinda dessa belíssima constelação dos céus estrelados do norte. O simples e singular instrumento musical da Lyra acontece quando a observamos a olho nú e nos deixamos encantar pela delicada música realizada através de suas cordas tremulantes sendo dedilhadas pelo mito de Orpheu. Alguns ou mesmo (quase) todos os instrumentos/objetos celestiais de sua grande orquestra acontece quando a observamos através simpáticos telescópios, de menor ou de maior potência. Surgem objetos celestes admiráveis, fundamentalmente entra em cena a belíssima e sempre tão buscada e observada Nebulosa do Anel.

Lyra-Post-15.11.2015

Lyra-Post-15.11.2015-1

Situada a 2 mil anos-luz na direção da constelação de Lyra, a nebulosa planetária do Anel é formada – como bem diz seu nome – por um anel de aproximadamente mil anos-luz de diâmetro e foi vista pela primeira vez em janeiro de 1779 pelo astrônomo francês Antoine Darquier de Pellepoix, que descreveu o objeto como “tão grande quanto Júpiter”. No mesmo mês, Charles Messier também observou a nebulosa e a catalogou com o número M57 em seu famoso catálogo de objetos. A foto acima mostra a nebulosa repleta de detalhes e foi obtida pela combinação de imagens captadas por diferentes telescópios. A cena explora a grande quantidade de filamentos que se estendem a milhões de quilômetros de distância da estrela central que pulsa no coração da nebulosa, vista pela primeira vez por Friedrich von Hahn, no ano de 1800. Na cena, a emissão do hidrogênio atômico dentro espectro visível é vista nos tons violetas que compõem os anéis, enquanto a emissão dentro do espectro do infravermelho próximo é vista em tons avermelhados. No canto direito da cena é possível observar a galáxia em espiral IC 1296, distante aproximadamente 61 milhões de anos-luz da Terra. Apesar de ser chamada nebulosa planetária, o material incandescente que dá origem à sua forma não é proveniente de nenhum planeta em seu interior, mas da expansão dos gases da agonizante estrela central, ionizados pela radiação ultravioleta gerada no interior da nebulosa. Estima-se que nos próximos dois mil anos a estrela central já terá esgotado todo seu suprimento de hidrogênio. Sem energia suficiente para produzir a fusão nuclear, se transformará em uma estrela do tipo anã branca e não conseguirá mais iluminar o gás ao seu redor, que lentamente se afasta na direção do desconhecido.

Foto: Nebulosa do Anel, em imagem composta registrada por diversos telescópios. A nebulosa se localiza na direção da constelação de Lyra, a cerca de 2 mil anos-luz da Terra. Créditos: Vicent Peris (DSA/OAUV/PixInsight), Jack Harvey (DSA/SSRO), Steve Mazlin (DSA/SSRO), Jose Luis Lamadrid (DSA/ceFca), Ana Guijarro (CAHA), RECTA, DSA.

Lyra-Post-15.11.2015-2

Vega (Alfa-Lyr) é a estrela mais brilhante desta constelação e a quinta estrela mais brilhante do céu. Dista cerca de 25 anos-luz do Sol. É cerca de três vezes mais massiva do que o nosso Sol e tem uma luminosidade 50 vezes superior. É uma estrela de tom azul-branco muito mais jovem do que o Sol. Em 1983 o satélite IRAS (Infra Red Astronomy Satellite) detectou um disco de poeiras frias em torno de Vega o que pode ser o prenúncio da formação de um novo sistema planetário semelhante ao nosso. Um dos mais famosos sistemas estelares quádruplos é Epsilon-Lyr.

Lyra-Post-15.11.2015-3

O sistema é vulgarmente designado por Double Double. Numa noite clara e sem Lua é possível identificar as duas estrelas mais brilhantes ambas com magnitude 5.1. Cada uma destas estrelas é por sua vez um sistema binário. A separação das duas estrelas requer em qualquer dos casos, um certo poder de ampliação.

Lyra-Post-15.11.2015-4– Algumas informações interessantes acerca desta Constelação:

A Lyra foi uma das primeiras constelações a serem descritas. Sua beleza e sua delicadeza são efetivamente encantadoras e não conheço ninguém que não se sinta atraído por sua beleza ímpar. É importante que não nos esqueçamos do fato de que Vega, a estrela Alpha Lyrae, atuou como a Estrela Polar (há mais de 12 milênios atrás). Vega estará novamente ocupando o lugar de Estrela Polar mais uns tantos milênios à frente (14.000 anos DC, ou seja mais 12.000 anos à frente) – sempre a Estrela Polar mais brilhante!

Lyra-Post-15.11.2015-5– Sheliak (Beta-Lyr)

É uma estrela de cor esbranquiçada cuja magnitude varia entre 3.4 e 4.3 cada 12 dias e 22 horas. A mudança de brilho resulta da ocultação provocada pela passagem de uma estrela menos brilhante. De fato a observação com grandes telescópios revela que Sheliak possuí uma companheira de magnitude 8. Este sistema é um sistema binário próximo, ou seja, um sistema binário no qual a distância de separação entre as duas estrelas é muito pequena. A estrela primária (a mais brilhante), uma gigante do tipo B7, apresenta uma certa deformação devido à influência da sua companheira. Julga-se que a estrela secundária tem uma massa muito superior à primária acretando continuamente matéria desta. Este processo conduz à formação de um disco gasoso em torno da estrela diminuindo assim o seu brilho. Outra estrela dupla variável é Delta-Lyr. O par é constituído por uma estrela azul-branca da sequência principal de magnitude 5.6 e por uma gigante vermelha de brilho variável. A magnitude desta última varia aleatoriamente de forma semi-regular entre 4.0 e 5.0. A separação das duas pode conseguir-se através de bons binóculos.

Lyra-Post-15.11.2015-6– A precessão dos Equinócios e a Constelação de Lyra

A Precessão acontece porque as forças gravitacionais do sol e da lua atuam por sobre a Terra (que não é esférica) enquanto esta gira, vagarosamente mudando a orientação do eixo da Terra. Este eixo, inclinado num ângulo de 23º, traça um caminho em torno da eclíptica ao longo de 25.800 mil anos terrestres na realização de todo seu círculo. Isso significa que Polaris – a estrela que viemos considerando nossa estrela polar  celestial do norte -, vagarosamente irá transmitir sua posição à Vega, a brilhante estrela da constelação da Lyra.

Fonte: Extraído da revista Astronomy, edição de junho de 2002, página 73.

Lyra-Post-15.11.2015-7– Vega X Sírius

Existe um fato bem interessante (extremamente futurista) em relação a Vega: sabemos que Sírius é a estrela mais brilhante do céu, em magnitude visual, é claro. No entanto, nem sempre Sírius reinou absoluta, ou seja, o reinado desta belíssima estrela teve seu começo em 90 mil anos antes de agora e terminará em mais 210 mil anos à frente – sendo que o momento ápice de seu brilhantismo acontecerá mais 60 mil anos à frente. Então, entrará em cena a estrela Vega, que reinará a partir de 210 mil anos à frente e concluirá seu reinado em 480 mil anos no futuro… e Canopus será a candidata seguinte… Durante o tempo em que Vega estiver ocupando o lugar de estrela mais brilhante, é certo que – permanecendo o eixo da Terra inclinado num ângulo de 23º -, esta estrela também estará ocupando o trono de Estrela Polar a cada 26 mil anos.

Lyra-Post-15.11.2015-8– O outro triângulo na Constelação de Lira

O triângulo verdadeiro consiste de três estrelas proeminentes do céu norte: Vega, Deneb e Altair. Porém, o outro triângulo na Constelação de Lyra é um grupamento estelar para binóculos que também inclui Vega, com as estrelas próximas Epsilon e Zeta Lyrae. Vega é a quinta estrela mais brilhante do céu noturno e é reconhecível até a olho nú – quanto mais em binóculos. Mais ao nordeste está a estrela dupla Epsilon Lyrae, que qualquer binóculo de boa qualidade mostrará como uma estrela achatada. Porém, para ver cada um dos elementos da estrela dupla, você precisará de um telescópio. Ao sul de Epsilon se encontra Zeta Lyrae, a terceira estrela do triângulo. Zeta também é uma estrela dupla para binóculos, porém muito mais difícil de separar do que Epsilon. Não somente a distância angular é menor como o brilho da estrela principal é três vezes e meia o brilho da estrela secundária, o que torna a separação muito difícil para binóculos. Você precisará de pelo menos um binóculo 10×50 com tripé para observar esta estrela dupla.

Lyra-Post-15.11.2015-9– Astrônomos descobrem cinturão de asteróides em torno da estrela Vega. Descoberta sugere existência de planetas orbitando ao redor da estrela. Cinturão foi detectado pelos telescópios Spitzer e Herschel. (Do G1, em São Paulo)

Astrônomos detectaram evidências da existência de um cinturão de asteróides ao redor da estrela Vega – a segunda estrela mais brilhante no céu noturno do norte. Os cientistas utilizaram dados do Telescópio Spitzer, da Nasa, e do Telescópio Herschel, da Agência Espacial Européia. A descoberta de um cinturão de asteróides torna a estrela semelhante a outra, chamada Fomalhaut. Os dados são consistentes quanto ao fato de as duas estrelas terem no interior de seus sistemas cinturões quentes e, no exterior, cinturões frios, separados por um espaço. Esta estrutura é semelhante a do nosso próprio sistema solar.

Mas, o que está mantendo o espaço entre os cinturões quentes e frios em torno de Vega e Fomalhaut? Os resultados dos estudos sugerem que ele é sustentado por vários planetas. O cinturão de asteróides do nosso sistema solar, que fica entre Marte e Júpiter, é mantido pela gravidade dos planetas terrestres (aqueles formados principalmente por rochas e metais) e por planetas gigantes (compostos majoritariamente de gás). O mesmo acontece com o Cinturão de Kuiper, que é sustentado por planetas gigantes. “Nossas descobertas recentes mostram que sistemas com múltiplos planetas são comuns, para além do nosso sistema solar”, afirmou Kate Su, astrônoma do Observatório da Universidade do Arizona.

Tanto os cinturões internos quanto os externos de Vega e Fomalhaut contêm mais asteróides do que os cinturões do nosso Sistema Solar. Isso acontece por duas razões. A primeira delas é que ambas as estrelas são muito mais jovens do que a nossa, e elas ainda terão dezenas de milhões de anos a mais para “limpar a casa”. Além disso, ambos os sistemas foram formados por uma nuvem de gás e poeira mais sólida do que aquela que formou nosso Sistema Solar. O espaço entre os cinturões interno e externo para Vega e Fomalhaut também corresponde à distância entre o nosso cinturão de asteróides e o Cinturão de Kuiper. Pela largura, é bastante provável que existam vários planetas, do tamanho de Júpiter ou menores, criando uma zona livre de poeira entre os dois cinturões.

Lyra-Post-15.11.2015-10– O Prisma de Lyra – Uma Exploração da Herança Galáctica Humana – por Lyssa Royal – Keith Priest

Desde os dias mais distantes do registro da história da Terra, existe uma emoção, ao mesmo tempo, doce e amarga que surge dentro de nós quando elevamos os olhos à imensidão do céu noturno. Alguns de nós anelamos que chegue o dia em que a raça humana possa viajar para além das estrelas. É isso, realmente, uma esperança futura ou é uma recordação de nosso passado? A consciência humana ainda retém mistérios não explorados. E o que nos move a explorar a evolução até seus limites? O que nos leva a criar discórdia entre as raças que habitam nosso planeta? Talvez estejamos encenando um drama cósmico e perdemos, temporariamente, o script. Sabemos que o que um país faz, ou uma raça, desta Terra, afeta a todos. Essa ideia também pode ser expandida por todo o universo. Pode ser que o que estejamos fazendo aqui afete a inumeráveis civilizações que vivem em outros planetas. É possível que estejamos tão ligados, assim, uns aos outros? A informação apresentada neste livro é uma recompilação de anos de interiorização e raciocinadas deduções e canalizações. Para isso foram utilizadas referências meticulosamente cruzadas de várias canalizações (sobretudo o material proporcionado pela coautora Lyssa Royal), bem como os trabalhos autorizados de investigação de antroposofia e metafísica. O leitor pode considerar essas ideias de forma literal ou simbolicamente, já que a história é a mesma. Não há alegação de que isto seja a inegável verdade com respeito ao aparecimento de nossa Família Galáctica nesta realidade. Se a você lhe parecer bem, use as ideias aqui propostas como um catalisador para seu crescimento. Se não, talvez este material possa ajudá-lo a dar mais um passo na sua própria evolução pessoal.

Lyra-Post-15.11.2015-11

1 – A infusão dimensional

“Com suas chaves celestiais, seus acordes do ar, seus inquietantes fogos, a grande lira eólica de Samiam, elevando-se através das barras dobradas sete vezes, desde a Terra até às estrelas fixas.” Longfellow sobre Lyra em Occultation of Órion

Toda consciência e toda energia estavam, naquele dia, fusionadas – fundidas – num Todo integrado. Esse Todo estava consciente de alguns de seus aspectos, mas num sentir de diferente maneira da que ocorre com a consciência individualizada. No atual estado de evolução da Terra, o Si mesmo é reconhecido primeiro, depois a sociedade, e por fim o Todo, Tudo o Que É, o “Deus”. Ainda se faz uma separação. Essa separação da fonte é uma ilusão. Essa ilusão é um recurso que conduz ao Todo, através de lições e desafios necessários para experimentar coisas e reintegra-lo, a seguir, à Fonte. Antes desta fragmentação da Fonte, o Todo existia em outra oitava da realidade dimensional. A partir deste lugar de unificação, o Todo o Que É, pensou o que aconteceria se se viesse a se fragmentar e esquecer, temporariamente, a existência integrada. A força deste semelhante pensamento, num potencial tão imensurável, deu início à fragmentação. A ilusão criada, a partir da fragmentação, viria ser o esquecimento desafiador em que a consciência teria que criar (de sua própria natureza divina) uma recordação para voltar a unificar-se.

O que se denominou “a criação” na realidade é esta fragmentação, ou, se quiserem, a infusão dimensional. A curiosidade inicial do Todo, com respeito à existência fragmentada, criou a própria realidade da qual participamos. Foi necessária uma mudança de perspectiva, de focalização, ou de frequência. Como parte do Todo, os aspectos da Família Galáctica foram, parcialmente, responsáveis na hora de estabelecer o projeto que deveria guiar seu desenvolvimento. Por isso, dizer que “somos Deuses” tem, de fato, um significado real. O projeto que foi estabelecido continha muitas ideias diferentes. No princípio, conteve a noção de que a polaridade e a fragmentação seriam a regra.  O código do projeto continha a opção do “Livre Arbítrio” para cada um dos fragmentos, ou almas. O desafio consistia em recordar que cada consciência o possuía. Quanto mais se exerce o Livre Arbítrio, mais memória divina se evoca. Enfrentado com a realidade polarizada, o Livre Arbítrio é libertador. Quando uma alma esquece que possui o Livre Arbítrio as lições se tornam mais árduas mas, ao mesmo tempo, tem maior recompensa. Outra ideia que está presente no projeto escolhido é que os fragmentos do Todo são completamente responsáveis por suas ações, mesmo quando no estado de amnésia. Sendo conscientes, ou não, cada ação geraria uma resposta por parte do universo. Alguns têm denominado isto de karma, não obstante, é muito mais que um “olho por olho”. No lugar de castigo por uma conduta negativa, existe sempre a opção de ampliar a consciência. Por isso a sabedoria apaga, de algum modo, o karma.

Embora possam parecer regras de algum tipo de jogo cruel do cosmo, o resultado já está decidido. Tendo isto em mente, não é necessariamente o destino o que conta, mas muito mais significativa é a viajem ao longo do caminho. É, literalmente, como o jogo é jogado. Outro aspecto do projeto consensuado foi o código etérico gerado no conjunto da tapeçaria universal. Este código permitiria que as formas humanóides bípedes, e baseadas no carbono, servissem como veículos normais e naturais para a encarnação de consciências humanas dentro das estruturas planetárias. Este código existe num nível meta-atômico que a ciência começa a ser capaz de medir. A simbologia da polaridade se manifesta em forma de corpo humano. O ser humano terrestre é simétrico, tem dois braços, duas pernas, dois olhos, duas orelhas, etc. O corpo se converte num conjunto completo graças ao dorso e à cabeça. Também se decidiu que durante o desenvolvimento evolutivo das formas humanóides (dentro da Família Galáctica) as polaridades, feminina e masculina, se manifestariam em corpos diferentes, mas complementares. Isto serve de lembrete para o processo de atração e geração, já que as polaridades sempre devem unir-se e ser integradas. Essa noção se entende melhor quando se tem em mente que o indivíduo tem a tendência a sentir-se “Um” quando ele/ela se unem um ao outro no amor. Qual foi o verdadeiro processo da infusão dimensional?

Lyra-Post-15.11.2015-12– A Constelação de Lyra

Dentro do tecido do tempo/espaço da Constelação de Lyra existe algo que se poderia denominar buraco branco. Pode-se comparar esse buraco branco com um prisma. Ao passar um raio de luz através de um prisma se obtém um espectro de luz fragmentada em sete frequências de cores visíveis. Quando uma parte do Todo passou pelo Prisma de Lyra (o buraco branco), a consciência foi fragmentada em sete frequências vibratórias que representam a consciência coletiva da Família Galáctica da Terra. Cada fragmento obteve consciência de todas essas frequências, ou densidades diferentes. Anteriormente experimentavam-se as frequências como algo integrado no Todo (como luz branca). Quando essa parte do Todo passou pelo prisma se manifestou em sete frequências conscientes. Também a consciência se fragmentou, e os fragmentos se “separaram” um do outro tal como se sugere, simbolicamente, na teoria do “Big Bang”. Desse modo surgiu a ilusão de que cada fragmento estava muito, muito só. O Todo compreendeu que o propósito desta experiência era aprender a reintegrar-se a partir de um ponto de separação. Mas, como? Como almas individuais, ou em grupo, os fragmentos investigaram os universos que se acabava de criar. A infusão dimensional não só criou a fragmentação da consciência, mas, também, criou estrelas, planetas, gases e moléculas que configuram a realidade física. Não obstante, a realidade física representa somente algumas poucas frequências energéticas que surgiram devido à fragmentação. Tal como descobriu a ciência, a matéria é vibração energética densificada que se move num ritmo específico. Cada aspecto do universo está feito de energia. Segundo a tecnologia terrestre ainda não se descobriu como medir certas partes da realidade. Se a tecnologia tivesse semelhante habilidade poderia distinguir um número infinito de portais para o tempo, o espaço e as dimensões. De momento, se exploram os sete níveis de frequências da Família Galáctica da Terra que se fragmentaram ao passar pelo Prisma de Lyra.

Lyra-Post-15.11.2015-13– As Densidades

Da agora em diante, o termo “densidade” será utilizado para fazer referência a estes sete níveis de frequências:

Densidade 1: Consciência em forma de ponto; matéria física. Este nível de frequência é o mais básico. Ele fornece a matéria e a energia para a criação de átomos e moléculas. Todas as formas básicas de minerais e água, por exemplo, funcionam de acordo com as frequências da primeira densidade. Também os humanos contêm estas frequências básicas. Elas configuram os códigos genéticos básicos.

Densidade 2: Consciência em forma de linha; matéria biológica, desenvolvimento de identidade de grupo ou espécie. A consciência expressada pela vibração da segunda densidade não possui consciência de si mesmo (ou ego). Nesta está a maioria das espécies do reino vegetal e animal, não obstante, sua localização dentro de uma densidade ou outra, depende de muitos fatores adicionais, incluídos na presença ou ausência de ego.

Lyra-Post-15.11.2015-14

Densidade 3: Consciência volumétrica; ego, perda da identidade de grupo, desenvolvimento da identidade individual, habilidade de recordar o passado e perceber o futuro, retendo a consciência do presente. Nesta densidade surgem os seres humanos. É uma vibração que cria a ilusão de separação e, por isso, um desafio para o despertar. O ser humano está passando, atualmente, por este período de transição para a realidade da quarta dimensão, que é a causadora de muitas mudanças rápidas que a raça humana está experimentando. Esta é a frequência que expressa a máxima separação do Todo. A partir daqui se aprendem a maioria das lições relativas à integração. É o nível mais intenso de todos eles no crescimento de si mesmo. Os cetáceos (golfinhos e baleias) existem, atualmente, e simultaneamente, na terceira e quarta densidade, e estão saindo da terceira junto com a humanidade. A consciência dos primatas, também, existe na terceira densidade. A evolução deles está cada vez mais evidente quando se observa as diferentes características que vão desenvolvendo e das quais se pensou que eram inerentes só aos seres humanos (como a aquisição da linguagem ou a conduta patológica).

Densidade 4: Domínio da consciência volumétrica; consciência superior, reintegração da identidade de grupo sem a perda da identidade do ego; conforme aumenta a vibração, a percepção do passado, presente e futuro se torna mais fluida junto com a habilidade de relacionar-se com as realidades multidimensionais e as multidensidades; cada vez é mais difícil manter uma consciência orientada negativamente. Na Terra, atualmente, estão se sobrepondo as realidades da quarta e da terceira densidade. No caso da humanidade isto poderia ser a razão pela qual os desejos de unidade, paz e amor universal são cada vez mais presentes. Estes desejos são diametralmente opostos à ilusão de separatividade que caracteriza a terceira densidade. O ritmo vibratório se acelera e, por isso, pode acontecer de uma pessoa confrontar-se com questões pessoais de maneira mais rápida e, também, mais intensa. É fácil entender como isto está acontecendo, já que milhares de indivíduos na Terra se submetem a algum tipo de terapia, ou se somam a programas para se livrarem de certas substâncias tóxicas e estão empreendendo ações para a melhora do planeta. Esta é a frequência da responsabilidade. É a frequência que permite recordar o código do Livre Arbítrio, a última frequência com a qual se utiliza o corpo físico para expressar a consciência. É por isso que muitas civilizações escolhem passar muito mais tempo nesta densidade.

Densidade 5: Consciência experimental do “Eu” em forma de identidade de grupo; não está ligada ao tempo linear. Nesta densidade a consciência sensitiva começa a recobrar sua herança. Esta é a densidade da sabedoria. Os que despertam e reconhecem a sabedoria inerente, normalmente querem compartilhá-la com aqueles que, embora em densidades inferiores, se afinizam com eles. Muitos seres que vibram na quinta dimensão escolhem converter-se em guias para os demais. O ser que vibra na quinta dimensão se funde com sua família de consciências (“alma superior” ou “eu superior”) e começa a recordar. Esta é a primeira densidade na qual se experimenta uma orientação não física (Nota: Não existe uma distinção marcante na transição da quinta à sexta e da sexta à sétima densidade. Como estas densidades não são físicas se produz muita fusão durante as transições.).

Densidade 6: A consciência como dimensão de si mesma. Com frequência esta densidade tem sido chamada “Consciência Crística”, já que existe num nível de frequência igual à de Cristo ou de Buda. A partir desta frequência se produz uma rememoração total, e o ser começa a assumir a responsabilidade do Todo em lugar do si mesmo. O processo de aperfeiçoamento do si mesmo e do Todo se converte na mesma coisa.

Densidade 7: Consciência da experiência multidimensional; identidade da matriz de grupo; (conjunto de memória social). Esta é a densidade de união total, ou integração. Os que vibram nesta frequência se fusionam e se convertem num todo dentro da consciência coletiva. Eles magnetizam aqueles que estão em outras frequências e proporcionam a corrente necessária para um fluir natural para a integração. Quando os seres da sétima densidade atingir a massa crítica, passarão pelo Prisma de Lyra  (do nosso ponto de vista se tratará, então, de uma experiência de saída através de um buraco negro) e chegarão à seguinte oitava onde lhes espera uma nova aventura. É importante ter em conta que como partes do Todo que se fragmentaram ao atravessar o Prisma de Lyra, cada consciência reteve a lembrança de todos os níveis de densidade. Não obstante, parte do esquecimento permaneceu. Partindo de níveis mais centrais de densidade (como pode ser a terceira e a quarta) podem dar-se ausência de recordações referentes à coexistência de outros níveis. Conforme for acontecendo a integração, o ser vai se dando conta destes outros aspectos. O microcosmo sempre reflete o macrocosmo. Isto se pode apreciar claramente vendo a “coincidência” de como a estrutura atômica reflete a estrutura do sistema solar. Ocorre o mesmo com a fragmentação das partes do Todo em seres individuais ou grupos de almas. O fato de encarnar-se num corpo físico se pode comparar com uma minipassagem pelo Prisma de Lyra.

– Como ocorre o processo de fragmentação da Alma Humana

O processo de fragmentação da alma quando se encarna num corpo físico pode ser comparado, ainda, de alguma maneira, com as teorias de Freud quando ele fala do ID, do ego ou do superego. Como feto, a alma demonstra uma consciência de primeira densidade. Nesse ponto o ser se percebe a si mesmo como algo, intrinsecamente, conectado com o meio ambiente. Fisicamente, ele é uma massa de códigos de DNA com o potencial de converter-se num ser humano consciente. Como Freud não tomou em conta o desenvolvimento pré-natal, a esse nível não existe nenhuma correlação. Se ele tivesse criado um parâmetro para descrever a relação do feto com seu meio ambiente, isto seria uma descrição da primeira densidade. Quando a criança está em fase entre seu nascimento e os primeiros anos de vida começa a demonstrar uma consciência correspondente à segunda densidade. A criança começa a perceber uma separação entre ela e o meio ambiente, e seus desejos a orientam para o exterior. Todavia, conserva um certo egocentrismo que faz com que este nível se corresponda com o nível do ID. O que distingue a orientação de uma criança da segunda densidade à da terceira densidade é a falta de determinadas habilidades para diferenciar entre si mesmo e o meio ambiente. A partir do segundo ano de vida, aproximadamente, a consciência da terceira densidade se converte no principal marco já demonstrado, e a fase do desenvolvimento do ego e a tomada de consciência por parte da criança, de ser um indivíduo separado. São anos cruciais no desenvolvimento, pode-se ver isso claramente que se esse desenvolvimento se interrompe (devido a abusos) a personalidade pode se fragmentar e criar, talvez, uma disfunção no futuro. Muitos indivíduos retêm essa orientação do ego correspondente à terceira densidade ao longo de toda sua vida. O desenvolvimento do superego, ou consciência superior, é uma característica típica da quarta densidade. Os humanos têm a opção de desenvolver, eles mesmos, este aspecto. É uma reintegração da fragmentação da personalidade que ocorre ao longo do processo do nascimento, mas também é uma integração a nível espiritual. À medida que a raça humana se estabelece mais solidamente dentro da consciência da quarta densidade se supõe que esse processo de fragmentação da personalidade se notará cada vez menos, e, talvez, as crianças comecem a mostrar, muito antes, características da quarta densidade em seu desenvolvimento, e as retenham ao longo de suas vidas. Durante a infância o ser tem que aprender a adaptar-se e integrar-se em um quadro funcional. Se não aprende isso (quando há abusos durante a infância), começam a se mostrar com disfunções psicológicas ao alcançar a idade adulta. Patologias como a personalidade múltipla (Transtorno de Identidade Dissociativo) podem surgir devido a que o processo natural de integração da terceira densidade não teve continuidade durante a infância. Algumas civilizações extraterrestres aprenderam a detectar e transmutar as sementes dessas disfunções patológicas durante a infância e, portanto, não têm incidentes de patologias nos adultos. Se se chega a entender que não importa até que ponto um indivíduo possa se fragmentar (seja a nível da alma ou da personalidade) e que o regresso à casa sempre será devido à integração, essa pessoa não perderá nunca de vista sua meta. Neste caso, realmente, podemos voltar para casa.

Lyra-Post-15.11.2015-15– A fragmentação dos Fundadores

Quando os Fundadores se fragmentaram, alguns permitiram que se densificasse sua energia o suficiente para poder entrar na realidade física. Os Fundadores já haviam escolhido planetas que podiam manter vida humana. Suavemente guiaram esses fragmentos para uma existência física na terceira ou quarta densidade. Ao cabo de certo tempo, os fragmentos se acostumaram à existência física e a ajuda dos Fundadores (que ainda existia em menor número) era cada vez menos necessária. A primeira região eventualmente escolhida para ser colonizada depois da fragmentação dos Fundadores se encontrava na vizinhança da Constelação de Lyra. A maioria dos membros da Família Galáctica que tem uma conexão genética com a Terra tem suas raízes no sistema de Lyra. Foi nessa região onde teve lugar o primeiro intento de integração. Os Fundadores pensaram que seria fácil e previsível a execução do que haviam planejado, mas, em lugar disso, as formas de vida humanóide expandiram exponencialmente até criar o tecido de uma tapeçaria muito complexa. Os fios dessa tapeçaria se enredaram de tal maneira que acabaram por perder suas origens no emaranhado de cores do desenho. A seguir estão os principais personagens constantes nessa tapeçaria a partir o ponto de visão da Terra.

1. Lyra. A principal região do “nascimento” da raça humanóide. Todas as raças humanóides que formam parte da Família Galáctica têm raízes genéticas conectadas com Lyra.

2. Vega. É uma estrela dentro da constelação de Lyra. Sendo descendentes de Lyra, os seres de Vega deram à luz uma raça de seres que manifestam, tanto em suas crenças como em suas atuações, a polaridade oposta de Lyra. Houve frequentes conflitos entre as raças de Lyra e as de Vega

3. O planeta Ápex. É um planeta pertencente ao sistema de Lyra e foi o lugar onde houve o primeiro intento de criar uma sociedade integrada.

4. Sírius. Um grupo de três estrelas, conhecido na mitologia da Terra como “o Cão”. Sírius foi uma das primeiras zonas colonizadas por seres procedentes do grupo de estrelas de Lyra. Representou a energia do padrão triangular e perpetuou o impulso para a integração. Existe uma grande variedade de diferentes tipos de consciências que encarnam nesse sistema.

5. Órion. É a principal “frente de batalha” para o desafio da integração da polaridade. Órion foi semeado a partir de Sírius, igual ao que fez Lyra em Vega. Existe uma conexão direta com a Terra, tal como se verá em outros capítulos.

6. As Plêiades. Foram colonizadas por descendentes de Lyra. Este grupo é a conexão genética principal da Terra com fontes extraterrestres.

7. Arcturos. É um arquétipo ideal do futuro da Terra. Arcturo auxilia na cura das consciências pessoais e planetárias. Sua vibração pertence, basicamente, à sexta densidade, que é atribuída ao reino angelical.

8. Zeta Retículi. Esta civilização está intimamente conectada com a Terra. Os Retículi são o principal grupo que leva a cabo as abduções (ou, dito mais corretamente, as “detenções temporais” já que esse grupo sempre devolve os abduzidos). Falaremos mais detidamente desse grupo nos próximos capítulos. Embora algumas dessas civilizações sobreponham-se umas às outras, no tempo, que não podem parecer lineares, mais abaixo se faz uma tradução linear da progressão de várias culturas comparando-as entre si.

Lyra-Post-15.11.2015-16

Dentro do grupo de Lyra escolheram planetas para que acolhessem estas novas raças. À medida que estes planetas começaram a desenvolver de forma natural a vida primata, os Fundadores implantaram naqueles animais, em via de desenvolvimento, energia de plasma a níveis meta-atômicos dentro de suas estruturas de DNA. Isto acontecera ao longo de muitas gerações até que os primatas/humanoides possuíram a genética necessária para manter uma vibração tão alta como a da consciência da terceira densidade. Com pequenas alterações, o processo de encarnação estava prestes a começar em vários corpos planetários. Os Fundadores se fragmentaram ainda mais para liberar a consciência necessária para encarnar nesses planetas. Durante essa fragmentação, cada consciência foi trasladada a um planeta específico no qual a vibração era mais compatível com o fragmento individual. Como já foi mencionado em capítulos anteriores, o padrão base da consciência que se fragmentou através do Prisma de Lyra pode ser considerado como uma tríade, quer dizer, uma polaridade, seu oposto e o ponto de integração. Os Fundadores observaram como surgiu este fluxo natural da energia da base das espécies em vias de desenvolvimento. Esses diferentes grupos planetários foram, a princípio, homogêneos, todavia não manifestaram, claramente, nenhum aspecto especial de padrão. Conforme o tempo passava e a interação entre os indivíduos, e grupos, aumentava, muitos grupos se polarizaram em sua orientação negativa ou positiva. Alguns deles começaram a mostrar diferentes graus de integração. Era um cenário esperado pelos Fundadores. Não obstante, esta fase começou a ter vida própria. Quando o processo cresceu exponencialmente, os Fundadores começaram a ver os infinitos reflexos do Todo, algo que, até certo ponto, os inquietou.

– A Evolução através do Cosmos

Como esses grupos evoluíram e alcançaram as viagens espaciais, eles se expuseram ao desenvolvimento de outros grupos planetários dessa mesma área. As culturas começaram a mesclar-se e a crescer. Nasceram novas filosofias. Durante uma época, as raças liranas desenvolveram, rapidamente, uma tecnologia avançada, uma filosofia de expansão e um forte desenvolvimento social devido à interação entre essas culturas planetárias. Foi, então, quando se podia apreciar, claramente, as dinâmicas dos padrões. A polaridade começou a firmar-se gerando sua própria polarização que, por sua vez, continuou polarizando exponencialmente. As polaridades negativas se dividiram e manifestaram seus próprios polos negativos/positivos. Os polos positivos fizeram o mesmo. O feminino expressou sua parte masculina e o masculino sua parte feminina. As Polaridades dividiram-se como se fossem vírus nas civilizações anteriormente florescente. O simples jogo de espelhos que os Fundadores haviam criado quebrou em fragmentos infinitos. Eles haviam perdido o contato direto com muitas “janelas” genéticas (seres físicos) que eles mesmos haviam criado. Esses seres físicos haviam adquirido vida própria, embora os programas originais seguissem sendo um fator subjacente que influenciava o desenvolvimento. O primeiro grupo a desenvolver-se, especificamente, como espécie não lirana foi a civilização de Vega. Esta criou uma filosofia altamente distinta e também uma orientação espiritual diferente. Além disso, começou a isolar-se das raças liranas. Inicialmente foi uma civilização de orientação negativa, expressando-se como polo negativo de Lyra, já que havia adotado uma filosofia de servir-se a si mesma (contração). A própria Lyra pode ser considerada como o polo positivo, posto que todas as demais civilizações “nasceram” dela (expansão). Conforme o tempo passava, crescia o atrito entre os seres das raças lirana e a civilização de Vega. Nenhum grupo estava progredindo em seu caminho de integração. Ambos albergavam, dentro de si, o conflito de polaridade. Nenhum grupo estava no certo ou no errado, todos representavam as mesmas idéias, só que as viam de modos diferentes. Simplesmente, eles não foram capazes de equilibrar suas energias. A polaridade seguia crescendo exponencialmente ao mesmo tempo em que rivalizavam com suas civilizações e com eles mesmos. Uma terceira civilização começou a surgir das raças de Lyra. Como o planeta em que esta civilização se formou era o ápice de um simbólico triângulo de integração (representando ambas as polaridades, a negativa e a positiva), esse planeta pode ser chamado de “Apex”, durante essa fase de seu desenvolvimento. Mais tarde, tudo isto viria a se converter numa peça muito mais complexa dentro do quebra cabeça galáctico. O planeta Apex começou sua civilização atraindo características das polaridades tanto de Lyra como de Vega. Geneticamente, era uma mistura. Em suas raízes a diversidade foi ainda maior que em nossa Terra atual. Havia pessoas de pele escura e outras de pele clara, pacifistas e conquistadores, artistas, músicos e soldados. Mesmo em comparação com nossa raça terrestre, eles não coexistiram pacificamente para nada. No seio dessa cultura começaram a se dar separações até que o planeta inteiro esteve envolto no atrito das polaridades. Não se via solução alguma. O futuro desse planeta, Apex, parecia não oferecer nenhuma possibilidade de esperança – imprevisivelmente permitiram que a poluição e as armas quase destruíssem seu mundo. Quando se forçam as polaridades opostas, estas não se integram, apenas causam uma fusão. Essa fusão de manifestou em Apex na forma de uma guerra nuclear. Um pequeno grupo de habitantes se salvou protegendo-se sob a terra, mas os demais morreram devida sua própria incapacidade de integração. O que sucedeu em escala planetária é bastante interessante. De um ponto de observação do espaço, parecia que o próprio planeta estava se autodestruindo.

– Quem são os autores do livro:

Lyra-Post-15.11.2015-17Lyssa Royal: detém uma B.A. em psicologia, é professora e canalizadora internacionalmente reconhecida, que reside em Scottsdale, Arizona. Em 1979 ela teve um claro avistamento de OVNI testemunhado por sua família que provocou um profundo interesse pelo fenômeno extraterrestre. Sendo inspirada pelo canal Darryl Anka e Bashar, Lyssa começou uma busca por respostas sobre a ligação terrestre com outras civilizações. Ela, diligentemente, aperfeiçoou suas habilidades de canalização e começou a receber informações que, por meio de pesquisas, foi mais tarde confirmado por fontes independentes. Ela continua canalizando e fazendo palestras em todo o mundo, e tem sido vista na televisão nacional e internacional, bem como em publicações de revistas nacionais. Embora ela trabalhe muitas vezes com informação extraterrestre, a aplicação prática daquilo que ela canaliza e ensina é de máxima prioridade para ela.

Lyra-Post-15.11.2015-18Keith Priest: é um pesquisador independente, escultor e vive no Arizona. Ele estudou música na Michigan State University, graduando em Piano, Tecnologia e Sistemas de Ajustes Históricos. Sua filosofia de vida tem sido sempre a perguntar: “Por quê?” Seu interesse na questão extraterrestre foi desencadeado no início de 1980 através das canalizações de Darryl Anka e Bashar. Através de sua pesquisa ele mergulhou em línguas antigas, estudos bíblicos, antropologia, arqueologia, história e religiões, combinando estes estudos com a astronomia, psicologia e mitologia.

Leia mais: O Prisma de Lyra – PDF

Posts relacionados: A Ciência das Dimensões – Síntese – Final – A Complexidade do Genoma Humano – Final e Lira – Início da Consciência Humana

Fontes adicionais:

SITCHIN, Zecharia: The Stairway to Heaven. Avon Books 1985. (Trad. cast – La escalera al cielo. Ediciones Obelisco, Barcelona, 2005): The Twelfth Planet. Avon Books, 1976. (Trad. cast – El 12° planeta. Ediciones Obelisco, Barcelona, 2005): The Wars of Gods and Men. Avon Books, 1985. (Trad. cast – La guerra de los dioses y los hombres. Ediciones Obelisco, Barcelona, 2004).

Sistema planetário à volta de Vega poderá ser semelhante ao nosso Sistema Solar

– Conclusão e Nota do Blog

Uma das coisas que nos choca, logo de início, é que o nosso universo é hiperpovoado de civilizações, bondosas e hostis, de avançadíssimo conhecimento tecnológico e que várias guerras entre mundos já foram travadas onde, não uma, nem duas vezes, mas várias vezes, planetas inteiros, juntamente com suas populações evoluídas, foram totalmente desintegrados. Desenvolvimento científico e moral são coisas totalmente independentes. A terceira dimensão, na qual a maioria de nós se encontra focalizada, é um terreno hostil, onde o embate entre as duas forças contrárias sempre se fará presente, até que Brahma a dissolva com sua inspiração divina. O bem e o mal, a dor e a alegria, o medo e a coragem, serão sempre características do grosseiro plano físico. O que é intrigante sobre a existência, no nosso campo universal, e facilmente dedutível pela mente, é que a expressão exige dupla manifestação. A luz precisa do escuro para se manifestar, o um do zero, o bem do mal e assim por diante. O nosso universo é um “laboratório”, sujeito à variações cíclicas, onde são encenados infinitos dramas. No embate cênico, entre duas polarizações, as almas atuantes se desenvolvem, assimilando e integrando suas experiências. O objetivo desse jogo celeste, nada mais é do que dar origem à novas forças criadoras, novos “Mestres” que, por sua vez, construirão inéditas e distintas arenas universais. Foi assim que Seres da Alta dimensão criaram nosso universo. Das várias “modalidades de evolução ou projetos” optou-se pela “Assimilação dos Opostos” como maneira de adquirir experiência, o que nos levou a essa realidade. Seres de elevada evolução, habitantes de dimensões conscienciais mais elevadas, nos revelaram que a civilização humana física teve origem na Constelação de Lyra, principalmente em planetas ao redor de Vega, sua principal estrela. A raça humana não foi uma das raças primevas da galáxia e parece ter se originado a partir de manipulação genética de uma espécie original do tipo felina, que fez parte do grupo evoluidíssimo de Engenheiros Siderais que construíram a galáxia. Quando nos referimos ao surgimento da raça humana física, ou de qualquer outra, ele não acontece repentinamente, decorre de modificações genéticas provocadas paulatinamente, em seres provindos, na maioria das vezes, da demorada evolução animal. Exceções são feitas para aqueles que são oriundos de evoluções anteriores, de outros universos, que aqui se estabeleceram a fim de completá-las. Um dos grandes desafios nesse projeto, é descobrir a importância da sombra. Ela é uma escola e suas aulas são compostas de lições que devemos aprender, a fim de alcançar um equilíbrio dentro de nós mesmos. Outra lição é a da integração. Integração significa a permissão para que todos os níveis sejam considerados partes válidas do Todo. Significa desprender-se da negação. Significa abraçarmos a nós mesmos, como abraçamos aos demais. Da mesma maneira que nossa consciência criou o reino de polaridade também podemos transformá-lo. Uma vez que aconteça a integração, este domínio se definirá segundo parâmetros muito diferentes. Vamos nos converter nos arquétipos e, também, nos Fundadores. Mudaremos de pontos de visão e nos daremos conta de que nós mesmos somos “o Criador”. Isto não significa, necessariamente, que nossas identidades sejam dissipadas. Poderá significar que despertemos até o ponto de que sejamos capazes de escolher, conscientemente, nosso próprio destino. Talvez escolhamos entrar em outros reinos e sermos os amigos invisíveis de sociedades planetárias que ainda estejam vivendo a ilusão da separação. Inclusive, poderíamos converter em extraterrestres para outro planeta, refletindo sobre as decisões a respeito das interferências que atingiram nossos antepassados. Acalmando-nos e escutando, atentamente, podemos ouvir e sentir as correntes desta transformação. A existência e a mudança são as únicas constantes.  O que estamos fazendo, aqui na Terra, para que essa integração possa acontecer? Antes de tudo, devemos saber que terá lugar, com ou sem nossa atuação consciente. A diferença consiste em que uma atuação consciente permitirá que a viajem sejam mais prazeirosa. Sentiremos que temos mais controle sobre nossos destinos. A atuação consciente que acelerará nosso processo de integração é muito simples: basta darmos permissão. Se aceitarmos isso em todos os níveis nos quais tem lugar a integração, veremos com alegria como nossos caminhos se estenderão diante de nós.

EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL

Bibliografia para consulta

O Prisma de Lyra – Lyssa Royal e Keith Priest
The Starway to Heaven – Zecharia Sitchin
O Décimo Segundo Planeta – Zecharia Sitchin
A Guerra de Deuses e Homens – Zecharia Sitchin
A Origem – Federações Interestelares – Rodrigo Romo
Terra – Jardim de Experiências – Rodrigo Romo
Terra – Chaves Pleiadianas para a Biblioteca Viva e Mensageiros do Amanhecer – Bárbara Marciniack
Catastrophobia e A Agenda Pleiadiana – Bárbara Hand Clow
Through Alien Eyes – Wesley Bateman

Leia mais: Instituto de Astronomia da USP

Nota: Biblioteca Virtual

Divulgação: A Luz é Invencível

A “Luz é Invencível” tem por norma não publicar links que não estejam ligados ao texto postado. Pedimos a compreensão de todos, e para qualquer dúvida, temos nossa caixa de sugestões onde todos podem livremente fazer suas colocações que serão arquivadas para consultas posteriores.
Nós agradecemos a compreensão de vocês.
Equipe da “Luz é Invencível”

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s