Jesus Cristo morreu na cruz – Outra crença secular limitante? 1ª Parte – 17.03.2015
(Nota Gilberto – Sabemos que a verdadeira história do nosso planeta terá de ser reescrita, portanto, aconselho que leia esta matéria com muito respeito e com o coração, sem julgamento algum, por favor).
Mesmo numa época tal como o século XXI, novos relatos sobre as antigas religiões e seus líderes são revelados, sobretudo daqueles que procuram versões alternativas que, supostamente, preencham lacunas deixadas pelas grandes religiões tradicionais. No Ocidente, este interesse é alimentado, sobretudo, pelos esoterismos, pelos teósofos, pelos rosa-cruzes, pelos new agers e por outros, os quais estão sempre abertos por novas revelações, por novos achados e por novas interpretações que satisfaçam os seus apetites por esclarecimentos suplementares ausentes nas religiões tradicionais.
O Cristianismo não traz muita informação sobre a figura do Jesus Humano. A sua vida não é conhecida: o que ele praticou, como ele meditou, nada é conhecido. Os apóstolos cristãos, que registraram o que ele disse eram pessoas ignorantes: eles nunca sabiam muita coisa. Um deles era um pescador, um outro era um carpinteiro, mas nenhum tinha conhecimento erudito e mesmo das Escrituras Judaicas e da Lei Mosaica. Os apóstolos não compreendiam o que Jesus estava fazendo quando ele foi para as colinas e ficou em silêncio durante quarenta dias. Eles só registraram o que aconteceu e que, quando ele voltou, ele começou a pregar. Mas o que ele estava fazendo lá? Nada se sabe – nada.
Se considerarmos a vida de Jesus sem a crucificação e, consequentemente, sem a ressurreição, é algo inconcebível para tradição cristã; mais do que isto, desconstruímos a base da doutrina do Cristianismo, a qual foi erguida a partir do ”milagre da ressurreição”, que está bem no coração da fé cristã. No entanto, não era assim nos primeiros anos do Cristianismo, quando diferentes correntes disputavam a hegemonia ideológica da nova crença. Os Gnósticos, com base no que é possível perceber a partir dos textos remanescentes e dos descobertos, por exemplo, não davam tanta importância para os fenômenos da crucificação e da ressurreição, tal como faziam os seguidores da corrente que se tornaria ortodoxa mais tarde, pois para eles, Jesus era mais um sábio do que um salvador, portanto a sua sabedoria era mais importante que os milagres e o fenômeno da ressurreição. Os textos gnósticos compostos no momento das aparições de Jesus após a morte não são para provar que ele alcançou o fantástico milagre de renascer entre os mortos, tal como o Cristianismo Ortodoxo entende, mas sim para transmitir ensinamentos numa sublimidade que nenhum outro era capaz. Enfim, para os gnósticos as instruções são mais importantes que os milagres da ressurreição e das aparições póstumas. Um exemplo é o Pistis Sophia, um extenso texto gnóstico no qual Jesus transmite ensinamentos aos discípulos durante uma aparição após a morte.
AFINAL, QUEM FOI ELE?
Segundo os Evangelhos Apócrifos e algumas correntes vanguardistas e pesquisadores sérios, Jesus foi um homem comum com uma ideologia incomum para a sua época ou mesmo para todas as épocas; Jesus pregava a paz entre os homens como uma maneira de elevar o espírito. Há também indicações de que ele não era contrário as religiões pagãs, que eram dominantes no império romano, como também não teria manifestado desejo de instituir uma religião própria (!). Pois uma de suas filosofias, seria a de que qualquer lugar é sagrado e que qualquer um pode pregar a paz de espírito, a natureza como um Todo, algo que era pregado pelas religiões pagãs. Na realidade ele estava com uma Consciência Crística fusionada e isso faz toda a diferença do Jesus das escrituras católicas, que o colocam à nível de Divindade, quando na realidade, esta Consciência Crística que o “habitou” por um curto espaço de tempo, veio se aliar a um Jesus que foi preparado para assumi-la, nos anos que precederam este contato (tudo indica que ele se fusionou à ela no Batismo). Por onde esteve o Jesus Humano, nos anos ditos “misteriosos” onde não se tem notícia nos Evangelhos, já que ele desaparece aos 12/13 anos, para reaparecer aos 30? Vamos aqui, nesta primeira parte, tentar jogar uma luz neste período, que parece ter sido definitivo e no final, conclusivo, para essa missão da Consciência Crística no planeta.
OS ANOS DA ADOLESCÊNCIA
Os quatro textos oficiais, omitem o relato da vida de Jesus dos 12 aos 30 anos de idade. No máximo, o Evangelho de Lucas apenas menciona que ele foi levado ao templo na idade de 12 anos (Lucas 2:41), mais adiante é afirmado que ele inicia seu ministério na idade de cerca de 30 anos (Lucas 3:23), portanto um salto de 18 anos. Existem alguns evangelhos apócrifos da infância, porém nada foi registrado da sua adolescência e do início da sua vida adulta. Esta lacuna deixa uma grande curiosidade em saber da vida do nazareno durante este período. Os relatos sobre as suas viagens durante este período, sobretudo à Índia, são contestadas pelos oponentes com base em um episódio, nem tão esclarecedor, narrado nos Evangelhos de Marcos e Mateus, quando Jesus está iniciando seu trabalho de pregação e é visto por conterrâneos que se surpreendem com o seu discurso, então proferem a indagação: “Não é ele o carpinteiro, o filho de Maria…?” (Marcos 6:03 e Mateus 13:53). Existe uma diferença na redação destas duas passagens, na de Marcos, Jesus é mencionado como o “carpinteiro” (gr: tekton; lat: faber), enquanto na de Mateus, é mencionado como o “filho do carpinteiro” (gr: tektonos uios; lat: fabri filius). A alegação dos contestadores das viagens, é que Jesus permaneceu em sua cidade, trabalhando como carpinteiro, durante este período, por isso a familiaridade de seus conterrâneos e a surpresa pela sua pregação. No entanto, a indagação dos conterrâneos não é suficiente para assegurar a sua invariável permanência, pois a frase “filho do carpinteiro” (tektonos uios) deixa uma margem para o fato de Jesus ser conhecido apenas como o filho de José, o carpinteiro, e não ter sido um carpinteiro de profissão, bem como a possibilidade de ter estado fora da região por algum período, portanto não trabalhou o tempo todo como carpinteiro em sua cidade.
O período da vida de Jesus omitido nos relatos bíblicos é conhecido como “os anos perdidos” ou “os anos desconhecidos” (Notovitch, 1916; Profhet, 1987), isto é, a fase dos 12 aos 30 anos, quando alguns autores alegam que o nazareno esteve com os essênios, ou visitou a Bretanha, ou viajou pelo Oriente (Índia, Tibete, Egito, Pérsia, Grécia, Japão, etc.), aprendendo com os sábios ou ensinando ao povo. Conforme espiritualistas de diversas correntes, Jesus, se não foi um essênio, pelo menos manteve contato com eles. O teósofo francês Édouard Schuré , afirma que Maria, mãe de Jesus, era essênia e destinara seu filho, antes do nascimento, a uma missão profética (?). Seria por isso chamado nazareno ou nazarita, como os outros meninos consagrados a Deus. Harvey Spencer Lewis, dirigente máximo da Ordem Rosacruz das Américas do Norte, Central e do Sul, nas primeiras décadas do século XX, também afirma a origem essênia de Jesus. Segundo ele, Maria e José eram gentios (habitantes da Galiléia considerados “estrangeiros” pelos palestinos) pertencentes à Fraternidade Essênia, embora formalmente ligados à fé mosaica, de acordo com as leis locais. A descoberta, em 1947, de antigos manuscritos em grutas próximas ao mar Morto – os Rolos do Mar Morto – reforçou essas hipóteses, mostrando com mais clareza o enraizamento da igreja cristã primitiva na Fraternidade Essênia. No início dos anos 50, o arqueólogo inglês G. Lankerster Harding, diretor do Departamento Jordaniano de Antiguidades, publicou um informe sobre o conteúdo dos seiscentos manuscritos e milhares de fragmentos encontrados no mar Morto. Diz ele que “a revelação mais espantosa contida nos documentos essênios até agora publicados é que a seita possuía, anos antes do Cristo, terminologia e prática que sempre foram consideradas especificamente cristãs”.
Cavernas em Qunram onde foram encontrados os manuscritos do Mar Morto.
A ligação de Jesus com os essênios constitui a chave para a compreensão do mistério que envolve sua vida dos treze aos trinta anos. Segundo ensinamentos esotéricos, nesse período o jovem essênio foi preparado para se tornar o habitáculo humano do Cristo (CONSCIÊNCIA CRÍSTICA), do Messias esperado não só pelos iniciados do mundo inteiro, mas por todos os israelitas. Inconformados com a vassalagem a Roma, os eleitos de Deus confiavam na vinda do Salvador. A preparação de Jesus, incluiu o estudo profundo das antigas religiões e das diversas seitas que influenciaram o desenvolvimento da civilização. Sua primeira e distante escola teria sido a Índia. Do Monte Carmelo, na Palestina, onde se recolhera com os essênios, dirigiu-se com dois magos até Jaganate – atual Puri -, localidade que por séculos fora centro do budismo. Ali permaneceu por um ano, entre os mais sábios instrutores da doutrina do Buda.
Ao deixar Jaganate, Jesus visitou o vale do Ganges, parando por vários meses em Benares, onde começou a se interessar pelos métodos terapêuticos hindus. Em seguida, percorreu diversas regiões indianas, tomando contato com a arte, as leis e a cultura de seus povos. Retornou a Jaganate para uma permanência de mais dois anos. Seu progresso foi tão notável que recebeu a incumbência de instruir, por meio de parábolas, os habitantes da pequena cidade de Katak. Ao completar seus estudos na Índia, Jesus viajou para Lhasa, no Tibete, entrando em contato com Meng Tsé, reputado como o maior de todos os sábios budistas. Dirigiu-se em seguida para Persépolis, na Pérsia (atual Irã), onde viviam os magos mais eruditos do país.
Sábios do país inteiro acorreram para trocar conhecimentos com o essênio. Foi nesse ponto da viagem que os poderes terapêuticos de Jesus se manifestaram. Depois de um ano na Pérsia, ele e seus guias seguiram para a região do Rio Eufrates, onde confabularam com os maiores sábios da Assíria. Já então o jovem Jesus se revelara um intérprete privilegiado das leis espirituais. Com seus aperfeiçoados poderes e métodos de cura, atraiu multidões nas aldeias da Caldéia das regiões situadas entre os rios Tigre e Eufrates. Em direção ao ocidente, Jesus atravessou a Babilônia, tomando conhecimento das provações sofridas pelas antigas tribos de Israel, quando levadas para o cativeiro. Esteve alguns meses na Grécia, sob o cuidado pessoal de Apolônio de Tiana, filósofo influenciado pela religião egípcia que o colocou em contato com pensadores atenienses e escritos antigos da cultura grega. Depois o nazarita cruzou o Mediterrâneo e chegou a Alexandria, para uma curta permanência. Visitou antigos santuários e conversou com mensageiros especiais que o aguardavam.
Agora Jesus se iniciaria nos mistérios, da Grande Fraternidade Branca, em Heliópolis. Essa organização, fundada por ancestrais de Amenófis IV, faraó do Egito, tivera desde sua origem a missão de congregar as pessoas mais sábias do país para discutir, analisar e preservar o Grande Conhecimento. Nos dez séculos anteriores ao Cristo, ramos da Grande Fraternidade Branca estabeleceram-se com denominações diversas em várias partes do mundo – e um deles eram os essênios. Na etapa propriamente iniciática de sua preparação, Jesus passou por todas as provas que lhe confeririam o título de Mestre. No Egito, foi levado a uma casa para se preparar durante seis meses em meditação, com o objetivo de fazer as iniciações dos Graus Menores e maiores da Pirâmide. Reunidos no Templo, os Mestres da Fraternidade Branca receberam Jesus, para a iniciação. Os últimos estágios transcorreram nas câmaras secretas da Grande Pirâmide, hoje conhecida como pirâmide de Quéops. Reunidos no Templo, os mestres da Fraternidade Branca receberam Jesus, para a iniciação. Ali se realizou a primeira das ceias do Senhor. Após essa festa simbólica, de todos os pontos do Egito partiram mensageiros para proclamar a vinda do Salvador e anunciar o início de sua missão. De volta à Palestina, Jesus foi batizado por João onde recebe a Consciência Crística, já que estava pronto mentalmente e espiritualmente para recebê-la. Começa sua carreira pública na Palestina, uma jornada de 3 anos, que culminaram na sua crucificação e “suposta” morte na cruz.
Em 1877/78, Nicolau Notovitch, após atravessar várias regiões da Índia, chegou a Leh, capital de Ladak, e visitou o famoso convento de Himis, na Caxemira. Notovitch havia conseguido um escrito que prova a passagem de Cristo pelo grande convento de Himis. Notovitch afirmou que a sua publicação de “A Vida Desconhecida de Jesus Cristo” não é uma tradução integral do manuscrito que lhe foi mostrado no mosteiro de Hemis, mas sim uma coletânea de notas que ele efetuou conforme o tradutor lhe foi ditando. Estas anotações em algumas passagens coincidem e em outras divergem dos relatos do Antigo e Novo Testamentos. Com respeito a Jesus, chamado de Issa neste texto, ele já era um admirado pregador na idade de treze anos, quando sua casa era frequentada por ricos e nobres, os quais disputavam o jovem Issa (Jesus) como genro (Notovitch, 1916: 106-7). Mas Issa não se interessou por este destino e, clandestinamente, deixou a casa dos pais para, na companhia de mercadores, viajar em direção a Sindh (Índia), para “se aperfeiçoar na divina palavra e estudar as leis dos grandes Budas” (idem, p. 107). Chegando lá, ele primeiro esteve com os adeptos do deus Jaina, mas logo em seguida os deixou e se dirigiu para a província de Orissa (nordeste da Índia). Lá encontrou os brâmanes, os quais lhe ensinaram a ler e a compreender os Vedas (os brâmanes nunca ensinavam os Vedas aos estrangeiros no passado), a realizar curas pela oração e a expulsar demônios. Ele permaneceu seis anos em algumas cidades, inclusive Benares, na companhia dos vaishyas e dos sudras, as castas mais baixas do Hinduísmo (idem, p. 108). Então, Issa passou a ensinar o que tinha aprendido dos Vedas aos membros das castas mais baixas, o que provocou a imediata ira dos brâmanes e dos kshatriyas (as castas mais altas), uma vez que a lei hindu (Dharma Shastra) restringe o ensino védico aos vaishyas e proíbe totalmente aos Shudras. Em seguida, Issa (Jesus) negou a divina origem dos Vedas e dos Puranas (os pesquisadores ainda não têm certeza se os Puranas já tinham sido compostos naquela época, sobretudo na forma em que se apresentam hoje), bem como desestimulou a adoração aos deuses hindus.
Jesus no Bhavishya Purana
Os Puranas são textos em sânscrito que fazem parte de uma coleção de contos dos tempos antigos da Índia. Estão entre as mais importantes e influentes escrituras do Hinduísmo. Existem 18 Puranas principais, conhecidos como Maha Puranas (Grande Puranas), e o Bhavishya Purana está entre eles. Diferente dos demais, o Bhavishya Purana trata, além dos habituais tópicos comuns nos outros puranas, de profecias sobre o futuro (bhavishya), portanto, em alguns trechos, é um purana profético. O que existe de excepcional neste purana é a referência a Jesus, mencionado como Isha Putra (Filho de Deus), a partir dos termos Isa e Issa dos textos islâmicos, no episódio do diálogo com o rei Salivahana (também conhecido como Gautamiputra Shatakarni), pertencente à dinastia Shatavahana, que reinou de 78 a 102 d.C. (portanto contemporâneo com o período da sobrevivência de Jesus à crucificação), cuja capital do reino era Ujjain, no atual estado de Madhya Pradesh, na Índia Central. Este diálogo aparece no Pratisarga Parva do Chaturyuga Kanda do Dwitiya Adhyayah, no capítulo 19, versos 17-32.
Se para um cristão tradicional a ideia de uma vida de Jesus, recebendo seu treinamento espiritual na Índia sobrevivendo à crucificação (trataremos disso na segunda parte desta mini-série) portanto sem ressurreição, já é percebida como um desmoronamento da fé cristã, imagine então o choque que será ao saber de um Jesus pregando doutrinas e prática hindus.
De volta à Rússia, em Kiev, Notovitch havia mostrado seus apontamentos a um Monsenhor, que aconselhou a sua publicação. Em Roma, mostrou seu escrito a um Cardeal, que lhe teria dito: “Que adianta publicar? Isto causará inimizade e aborrecimentos a você”. O Cardeal tinha pedido que ele queimasse as anotações, mediante um pagamento das despesas de viagem, etc, mas Notovitch recusou-se a fazê-lo. Na França, queriam apresentar os seus escritos perante a Academia, mas Notovitch, com desconfiança, não quis lhe entregar os manuscritos, preferiu fazer ele próprio. Posteriormente, Swami Abhedananda, na obra Calcutá e Tibete, narra seu caminho à Caxemira e comprova, em 1922, no mosteiro de Himis, a veracidade do manuscrito de Notovitch. Este havia obtido uma tradução do antigo manuscrito budista que descrevia a estada de Jesus no Oriente, tal como afirmava no livro “A Vida Desconhecida de Jesus”.
CRONOLOGIA – Em 6 de março de 1924, após percorrer parte da Índia, o pesquisador Nicholas Roerich chega em Srinagar, na Caxemira.
Em 19 de setembro de 1925, chega a Leh, e a expedição aparece no famoso mosteiro de Himis.
Neste local, ele encontra evidências do manuscrito de Issa. Tal fato confirma a pesquisa de Notovitch, de que Cristo havia vivido no mosteiro de Himis. Lá ele encontrou o manuscrito sobre Cristo e o Livro de Shambhalla, que os lamas guardam em lugar seguro.
Ainda temos o caso de Elizabeth Gaspari que, em 1937, foi até Ladakh e descobriu os manuscritos encontrados por Nicolau Notovitch, Swami Abhedananda e Nicholas Roerich sobre a vida de Cristo no mosteiro de Himis, no Himalaia. Outra obra notável, com o título de “Jesus Viveu na Índia”, é do teólogo alemão Holger Kerstem, que seguiu as pegadas de Nicholau Notovitch, confirmando, assim, a peregrinação de Cristo pela Caxemira, Índia, onde era chamado de Issa. Consta que Jesus viveu na Caxemira por muitos anos. Todo o acervo do mosteiro, após 40 anos, foi transferido secretamente para o Tibete.
O cuidado em escrever esta mini-série foi em dar aos leitores e interessados, o maior número de informações e dados históricos, bem como outras visões de um assunto intrigante, que terá esta primeira parte e outra final, que tratará da crucificação, morte e “suposta ressurreição”, com as pesquisas onde apontam sua vida pós-crucificação, na Caxemira. ”A Luz é Invencível” espera trazer mais informações com mais testemunhos documentados em nossas bibliografias, afim de que todos possam enriquecer seus conhecimentos e ampliar suas ideias e convicções sobre este assunto.
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” – Jesus Cristo
Bibliografia para consulta
1 – La Science de la Religion – Max Müller
2 – Jesus Viveu na Índia – Holger Kersten
3 – A Vida Desconhecida de Jesus Cristo – Nicolas Notovitch
4 – Le Christ de Srinagar – Nicolas Notovitch
5 – Os Anos Perdidos de Cristo – National Geografic
6 – Pistis Sophia – Um texto Copta – Academia de Ciência Futura – J. J. Hurtak
7 – A Conspiração do Graal – Lynn Sholes
8 – Os Profetas – Interpretações – João de Jesus Moutinho
9 – Vestigés des Principaux Dogmes Chrétiéns – R. P. De Premare
10 – Introduction de L’histoire des Religions – Theodore Robinson
11 – Os Anos Perdidos de Jesus – Deepak Chophra
12 – The Aquarian Gospel of Jesus Christ – Levi Dowling
13 – A Bíblia – Versão não Autorizada – Adam Grzibowsk
14 – Os Anos Perdidos de Jesus Cristo – Elisabeth Profhet
15 – Yeshua – Patrick Gallivan
16 – A História Politicamente Incorreta da Bíblia – Robert J. Hutchinson
17 – Issa – Frederick C. Braun
18 – When Jesus lived in Índia – Alan Jacobs
Nota: O livro “Jesus viveu na Ìndia” de Holger Kersten se encontra na nossa Biblioteca Virtual.
Divulgação: A Luz é Invencível