A Ciência das Dimensões – A Sexta Dimensão – Geometria Sagrada – 3ª Parte – 25.02.2015
A sexta dimensão é o reino das formas geométricas que se replicam como plantas, animais, humanos e objetos materiais da 3D, a que se chama MORFOGÊNESE. Por exemplo, na 6D existe a ideia de borboleta e por isso, muitas borboletas se replicam na 3D. É também o lar do KA – o corpo espiritual humano – que torna possível para nós lermos as faixas vibratórias que definem nosso corpo, emoções, pensamentos e alma. Nosso KA sabe quando absorver energia, quando bloqueá-la e quando espelhá-la de volta á sua fonte; porém, muitas pessoas estão inconscientes de suas atividades. Esse notável corpo de energia sutil contém a memória de nossas iniciações e, portanto, mantém os registros do maior potencial de qualquer pessoa. Estar na 3D (espaço e tempo lineares), nos torna densos e sólidos, o que torna nosso KA dormente. A maior parte das pessoas fica adormecida por toda a vida e só podemos perceber que nossa forma na 6D é real, apenas compreendendo a relação entre a 6D e a 3D.
Os guardiões da 6D são os Sirianos – seres do sistema estelar trinário de Sírius, que está a apenas 8,7 anos-luz de nosso sistema solar. Nosso relacionamento com o sistema de Sírius é extremamente intrigante; muito embora outras estrelas se movam em diferentes caminhos nas espirais da galáxia, Sírius, as Plêiades e o nosso sistema solar giram entorno do Centro Galáctico a cada 225 a 250 milhões de anos na mesma relação locacional, no braço de Órion da Galáxia. Astronomicamente, Sírius e as Plêiades localizam-se em nosso plano galáctico, naquilo que é chamado o “disco fino jovem”, ao passo que o Sol está no “disco fino antigo”. Estrelas no disco fino jovem tem menos de um bilhão de anos e as do disco fino antigo tem entre um e dez bilhões de anos; assim, nosso Sol tem 4,6 bilhões de anos e fica no disco fino antigo. Todas essas estrelas localizam-se no braço de Órion, segundo o livro de Ken Croswell “The Alchemy of the Heavens”.
Essa relação entre a Terra e Sírius era conhecida de muitos guardiões arcaicos da medicina, como os aborígenes australianos, que faziam iniciações com bumerangues para ensinar aos alunos a respeito dessa relação. Muitas culturas como os dogons da África e os antigos egípcios, dizem que seus ancestrais vieram originalmente de Sírius (Robert Temple ”O Mistério de Sírius”). De acordo com eles, a biblioteca em Sírius transmite as leis da arquitetura sagrada: a ciência de construir estruturas que são modelos de formas geométricas da 6D. Os egípcios, por exemplo, construíram exemplos muito avançados de arquitetura sagrada, como a Esfinge e a Grande Pirâmide; e os gregos clássicos construíram a Acrópole (A arquitetura sagrada era conhecimento secreto até que a Escola Pitagórica foi fundada, em torno de 500 a.C). Pitágoras nasceu por volta de 580 a.C e morreu por volta de 500 a.C., tendo viajado ao Egito, Pérsia e às Ilhas Britânicas para estudar a tradição sagrada, a partir da qual fundou sua escola. Pitágoras ensinava um entendimento quádruplo do número – o Quadrivium. O número, como tal, era a aritmética; o número no espaço, geometria; o número no tempo, harmônicos musicais; e o número no espaço-tempo, astronomia/astrologia.
Era assim que as correspondências entre a humanidade e o cosmos eram encaradas, e a arquitetura sagrada se baseava em todos os princípios do Quadrivium para concentrar as energias macrocósmicas no microcosmos, de forma que os seres humanos pudessem apreender o Divino na forma física. Assim como os seres da 4D gostam de nos incitar a realizar os programas deles, do mesmo modo os sirianos gostam de nos inspirar a construir arquitetura sagrada. Nós humanos, somos os construtores, o que nos ensina a experimentar a 6D mesmo mantendo a forma na 3D por longos períodos de tempo. Os gregos perceberam que tudo o que permanece em forma através do tempo reflete as dimensões superiores.
COMO O NOSSO CORPO EXISTE NA 6D
A relação entre nosso mundo sólido e o mundo da 6D de formas eternas que replicam coisas na 3D é compreendido mais facilmente, considerando-se as sondas de frequência que criam nosso corpo. Assim como o campo expandido da 6D que mantém a Acrópole em forma, nosso corpo está alinhado com nosso campo morfogenético ou mórfico da 6D (campo M), que é imenso. Esses campos M, vibram com muitas frequências e, quando nosso coração está aberto, naturalmente nos alinhamos com essa estrutura 6D. A expansão do coração não funciona corretamente sem alinhamento com esse campo, da mesma forma como a Acrópole desmoronaria em uma pilha de velhas pedras sem sua geometria luminosa. Sem nosso campo M, nunca pareceríamos iguais no espelho de manhã.
A ciência sagrada egípcia aconselha-nos a aprender a sentir nossas frequências e leitura do KA, o que significa manter nosso KA “por dentro” para manter os limites corretos de energia em nossos quatro corpos. Ao sentir os diferentes padrões vibratórios de nosso corpo físico, mental, emocional e da alma, podemos ficar saudáveis sem médicos, ter amor em nossa vida, compreender nosso mundo e estar em contato com o espírito todo o tempo. Com nosso KA por dentro, automaticamente diferenciamos as frequências vibratórias de nossos quatro corpos, que são radicalmente diferentes. O corpo físico tem a vibração mais baixa; o corpo da alma, a mais alta.
Quando nosso KA está por dentro, as frequências invisíveis ficam palpáveis, ou são sentidas fortemente no nível físico. Esse estado capacita você a identificar se um problema é físico, emocional ou espiritual. Falando em limites, quando seu KA está por dentro, podemos sentir o que outras pessoas estão fazendo para nós energeticamente. Por exemplo, quando encontra uma pessoa que emite grande energia, é útil saber se ela é física (sexual), emocional (amor ou ódio), mental (ideias) ou anímica (espiritual).
Quando ficamos peritos em ler frequências, nosso KA fica por dentro, porque nós estamos em ressonância com ele; um bom modelo é observar como nosso sistema nervoso autônomo regula nosso corpo.
Muitas pessoas aprenderam a observar seus processos autônomos, como a respiração, para sentir se estão tensas ou não. Uma vez que nós aprendamos a observar nosso KA monitorando os campos em que vivemos, não conseguiremos mais nos imaginar vivendo sem isso. Nosso corpo é como um bom rádio com sintonizadores finamente ajustados e somos capazes de sermos oniscientes ou onividentes, o que significa que nosso KA lê frequências à distância. É o que queremos dizer quando falamos sobre “ficar ativados”.
A ciência sagrada egípcia é relevante, principalmente na era moderna e esses ensinamentos chegaram até nós. Tanto os antigos egípcios quanto os grandes sábios da Índia ensinam que a Yoga é uma prática necessária para nos ativarmos, porque a prática Yóguica move nosso corpo em posturas que nos alinham com nossos campos M da 6D (ver post Yoga/transformação e a História Cósmica). A Yoga realinha nossa forma física dentro dos campos M da 6D.
Em vez de andar com má postura na 3D, a Yoga não deixa que sejamos marionetes controladas pelos dramas emocionais da 4D ou que sejamos enganados pela configuração da mente coletiva.
Os Plêiaianos dizem que os Sirianos da 6D gostam de infundir sua inteligência em nossos campos M da 6D para nos estimular a criar coisas que estejam em ressonância com as formas primordiais. Da mesma maneira, dizem que demandam os nossos campos eletromagnéticos para ver a si mesmos, e os Sirianos se encontram em nossos corpos e campos áuricos quando praticamos Yoga, Tai Chi, dançamos ou realizamos qualquer alinhamento correto. As ásanas ou posturas da Yoga, são iniciações individuais e, uma vez que o Yoga revolve muita energia ígnea em nosso corpo, manter essas posturas nos deixa alinhados com o poder de nossos campos M.
Assim se ativam as frequências naturais dos quatro corpos de consciência, facilitando a tarefa de distingui-los. As recompensas do alinhamento correto – saúde, alegria, fascinação, bem-aventurança e regeneração – são tão grandes que muitas pessoas perseveram e descobrem dentro de si o grande sintonizador pessoal de rádio que lê todas as vibrações. Estamos vivendo em uma época em que a 3D não está suficientemente infundida com as forças da 6D porque quase não resta ciência sagrada no mundo. Essa falta de sentido na vida, faz com que nosso mundo seja dividido pela zona da 4D e as dimensões superiores quase não têm acesso a nós na 3D.
A CIÊNCIA DA 6D
De acordo com os astrônomos e biólogos, o Universo é muito ordenado.
A luz flui das estrelas, ao passo que na Terra encontramos moléculas complexas e formas de vida complicadas que existem sob a luz do Sol. Apenas uma condição inicial excepcional e uma grande inteligência ordenadora poderiam estar por trás disso.
A ciência sagrada estuda a ordem no Universo e busca correspondências e relações no mundo que reflitam as forças divinas e um reino de formas geométricas dirige a natureza. Dos antigos egípcios aos gregos clássicos, a geometria era parte da busca pela verdade, num modo de ordenar o Universo. A geometria era parte integral do mundo físico; templos foram construídos para acessar as leis de perfeição em mundos mais elevados e para imprimir essas leis na mente das pessoas. Outra forma de acessar a 6D é por meio da prática da Astrologia como ciência cosmológica, o que implica conhecer padrões arquetípicos de seu mapa astrológico natal e observar como o movimento dos planetas, da Lua e do Sol – os trânsitos – influenciam seu mapa. Além de oferecer ampla perspectiva temporal, a astrologia ensina às pessoas que diversos planetas têm diferentes efeitos sobre acontecimentos e emoções e ligam as pessoas a campos mais elevados. Assim que começamos a pensar dessa forma, será muitas vezes capaz de acessar dimensões muito altas disponíveis dentro dos sentimentos que ocorrem ao nosso redor. Os sentimentos são impressionantes porque intensificam a 4D, o que facilita a detecção de frequências da 5D até a 9D.
As culturas regidas pelo encantamento ensinavam às pessoas como reconhecer essas influências e expressá-las como um grupo em geografia, arte, astrologia e sazonalidade.
Foi uma vida muito rica por milhares de anos… Há muito tempo, os antigos viviam quando ainda era possível ouvir os sons do céu…
“A verdade é filha do tempo, e não da autoridade.” – Galileu Galilei
Bibliografia para consulta
A alquimia das 9 dimensões – Bárbara Hand Clow
Terra – Biblioteca Viva – Bárbara Marciniack
The Alchemy of the Heavens – Ken Croswell
O Mistério de Sírius – Robert Temple
(Nota Gilberto – Leia Parte 1 – Parte 2).
Divulgação: A Luz é Invencível
Nota – Os livros das Bárbaras Marciniack, Hand Clow e Robert Temple estão disponíveis na nossa Biblioteca Virtual.