Vislumbres da Realidade Suprema – 25.01.2015

Vislumbres da Realidade Suprema – 25.01.2015

Como a ciência já está demonstrando como nosso Universo e possivelmente, miríades de outros Universos( os METAVERSOS) passaram a existir, como eles se desenvolveram e se degeneraram,  e com o conhecimento que temos de todos os canalizadores sérios e seres de Alta Estirpe Sideral, que tem nos contatado por milênios,podemos já ter conhecimento dos assombrosos processos da Suprema Realidade de nossa natureza.Será que podemos mesmo?

A resposta para esta antiquíssima pergunta, é agora relativamente direta. O elemento mais fundamental da realidade é o VÁCUO QUÂNTICO OU PLENUM, repleto de energia e de in-formação que constitui a base do nosso Universo, que o gera e interage com ele, e com quaisquer universos que possam existir no METAVERSO.

Essa resposta corresponde á uma antiga e profunda percepção; a de que o Universo que observamos e habitamos é um produto do mar de energia que estava lá antes que lá houvesse qualquer coisa. As cosmologias hinduístas e chinesas sempre sustentaram que as coisas e seres que existem no mundo, constituem a concretização, ou destilação, da energia básica do Cosmos, descendendo de sua fonte original. O mundo físico é um reflexo de vibrações de energia vindas de mundos mais sutis,os quais, por sua vez,são reflexos de campos de energia ainda mais sutis. A Criação e toda a existência subsequente constituem uma progressão descendente e dirigida para fora da Fonte Primordial.

Na Filosofia Indiana, o fim supremo do mundo físico é o retorno ao AKASHA, seu útero original de energia sutil. No fim do tempo como conhecemos, as coisas e formas quase infinitamente variadas do mundo manifesto se dissolvem no estado do sem forma, os seres vivos existem num estado de pura potencialidade, e funções dinâmicas se condensam em quietude estática. No AKASHA, todos os atributos do mundo manifestado se fundem num estado que está além dos atributos; O ESTADO DE BRAHMAN.

Embora seja indiferenciado, Brahman é dinâmico e criativo. De seu SER supremo, provém o “VIR A SER” temporário do mundo manifesto, com seus atributos,funções e relações. Os ciclos de sansara, do ser-para-o-vir-a-ser, e novamente do vir-a-ser-para-o-ser, são o jogo da Criação e Dissolução, incessantes. Na Filosofia Hinduísta, a realidade absoluta é a realidade de Brahman. O mundo manifesto desfruta sempre de uma realidade derivada, secundária, e confundi-la com o real é a ilusão de maya.

A concepção oriental tradicional difere da visão sustentada pela maioria das pessoas no Ocidente. Na concepção moderna da realidade material, as coisas que realmente existem são pedacinhos ou partículas de matéria. Essas partículas podem formar os átomos, que podem depois formar moléculas, células e organismos–assim como planetas, estrelas, galáxias e nebulosas. A matéria se move pelo espaço, ativada pela energia. A energia também desfruta da realidade (uma vez que ela atua sobre a matéria), mas o espaço não; o espaço é apenas o “pano de fundo”ou o recipiente no qual as coisas materiais traçam seus cursos.

Esta visão tipicamente ocidental é uma herança do conceito de mundo newtoniano. De acordo com Newton, o espaço é um mero receptáculo e é passivo de si mesmo. Ele condiciona como as coisas efetivamente se comportam, mas não atua diretamente sobre elas.Newton acreditava que, embora seja vazio e passivo, o espaço, não obstante, é real; é um elemento objetivo do Universo. Subsequentemente, vários filósofos, inclusive Gottfried Leibniz e Immanuel Kant, contestaram a realidade do espaço. Nessas visões, o espaço nada È em si mesmo;ele é apenas a maneira como nós ordenamos as relações entre as coisas reais. O próprio espaço não é experimentado, diz Kant; ele é apenas a PRÉ-CONDIÇÃO DA EXPERIÊNCIA.

A visão segundo a qual o espaço é vazio e passivo, e não é nem mesmo real para dele se dispor, é diametralmente oposto á visão que estamos obtendo na linha de frente da ciência. Aquilo que a nova física descreve como vácuo unificado–a sede de todos os campos e forças do mundo físico– é, na verdade, o elemento mais fundamentalmente real do Universo. A partir dele, emergiram as partículas que compõe o nosso Universo, e quando buracos negros se “evaporam”, é dentro dele que as partículas voltam a cair. O que concebemos como matéria nada mais é que um pacote quantizado e semi-estável das energias que jorram do vácuo.

No resumo final, a matéria é apenas uma perturbação ondulatória (waveform) no quase infinito mar de energia e de in-formação que é o campo conector, e a memória permanente, do Universo.

Nota:- O texto é um ensaio atualizado compilado de excertos de manuscritos particulares.

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Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor. Johann Goethe.

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Bibliografia para consulta –

O TECIDO DO ESPAÇO/ TEMPO – FRED ALAN WOLF – Ed Cultrix.

O  FATOR QUÂNTICO – JOSÉ CARLOS PELAIS – Ed Isis. 

Divulgação – A Luz é Invencível

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